Multvisão

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Sem Racismo...

        O pensamento aqui não é aclamar, apoiar, nem incentivar o racismo, apenas tentar entender o relacionamento do homem com os animais e com si próprio.  Por exemplo:  você chama  a mãe do seu melhor amigo de “vaca”, pode dar até em morte, pois seu amigo não vai entender tamanha ofensa. Mas se você chamar uma mulher de “leoa”, esta se sentirá uma “guerreira”, uma “tigresa” então totalmente lisonjeada, mas se chamada de “jararaca” é briga na certa. Assim como chamada de “papagaio” não precisa dizer mais que é faladeira, “galinha” então, ai danou-se ofensa pura é compará-la a uma prostituta. Se a chamar de um “peixão” ainda pode ser, vai entender como uma corpulenta, diferente de ser chamada de “baleia”, outra ofensa digna de briga. Umas até gostam, mas outras entendem como ofensa, basta chamá-la de “cachorrona”, igual para os homens, serem chamados de "cachorrão", uns se sentirão os bons e outros talvez ofendidos. Daí então se o homem for chamado de “veado”, nem mesmos os gays aceitam, ofensa das bravas ainda mais se for machista. De peso então é complicado, se chamar o homem de “elefante”, não gosta, mas se o chamar de “rinoceronte”, se sente o fortão. Já bate uma certa dúvida quando é chamado de “touro”, uns se sentirão o cara, mas outros farão o comparativo com “boi” e não vão gostar de serem comparados ao chifrudo. E gozado se for chamado de “cavalo” é um mal educado, grosso, bruto, mas se falarem que é um “jumento” fica na dúvida de ser um “bem dotado sexualmente” ou  um ignorante, na dúvida fica com a primeira opção.  Mas tudo isto é para chegarmos ao final de uma grande ofensa,  o animal que ninguém gosta de ser comparado, onde todos os exemplos dado acima são fichinhas perto deste, seja no homem ou na mulher. Alguns cientistas, polêmicas a parte, chegaram a afirmar que somos descendentes dos primatas. Não sei de onde veio nem como começou, mas virou uma comparação odiosa, digna de discussões em todos os veículos de comunicação, nos lares, redes sociais, escolas, e por fim até em tribunais.
     É mais agravante ainda quando se é dirigido aos negros, é um ato de racismo, de agressão à raça negra, quando se é chamado de “macaco”. Falando-se assim, até parece algo normal, comparado aos exemplos acima, mas isto na verdade apresenta-se como um divisor, separa o branco do preto, o amarelo do branco, o gay do macho, etc., inadmissível em nossos dias. Quando se é alguém com referência como o jogador “Tinga” do Cruzeiro e é discriminado, a mídia normalmente está acompanhando, então se percebe o racismo, mas ela é feita todos os dias em cada canto deste país, onde é velada quando se tem dinheiro, você é aceito ou melhor é engolido com as pernas abertas, duro de descer, mas com grana...

       Eu não creio que isto acabará, pois os inescrupulosos são iguais formigas, podem até diminuir, mas não acabam. Pobres diabos que conseguem ver numa cor de pele, num gesto delicado, excesso de peso e outras coisas mais, serem os escolhidos, serem os perfeitos, uma raça suprema que tem o corpo perfeito, mas mal sabem  que possuem a mente doentia.  Para estes eu gostaria de verdade, sem racismo, que “Deus” um dia aparecesse à eles como um enorme “NEGRÃO”.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Sincomerciários, Subsede própria em Pontal

         Antes de completar um ano de vida em nossa cidade, o Sindicato dos Empregados no Comércio Atacadista e Varejista de Sertãozinho e Pontal, já adquiriu sua Subsede própria na cidade de Pontal, à Av. Cristo Redentor n° 196 – Fone: (16) 3953-5924, na praça rotatória que divide o Centro, da Vila Princesa. O presidente Jonathan Faleiros não está medindo esforços para dar qualidade de vida e bem estar aos sindicalizados.
Nas novas instalações, sob os olhares da incansável diretora, Silvana Liberato, há diversos benefícios aos milhares de trabalhadores: um enorme acervo de filmes, convênios com cabeleireiros e manicures, assistência com materiais escolares, saúde e advocacia. Parabéns e sucesso pela iniciativa e confiança no povo trabalhador pontalense!

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Fogo, fogo, fogo!!!

     É caso de polícia ou não, estou exagerando! Confiram as imagens, concordem ou discordem comigo. Demos um duro danado para acabar com as queimadas por serem nocivas a saúde, ai o teu vizinho que consegue juntar um monte de lixo, produtos químicos, etc., não lhe respeita e bota fogo em tudo, deixando um cheiro horroroso no ar e não está nem ai e já não é a primeira vez já o flagrei em outras oportunidades fazendo o mesmo.
Começando o fogo.

Alimentando o fogo.

O caiaque já queimando.
Sabe cidadão tenho certeza se fosse conversar contigo daria briga, mas não agüentei, pois ele colocou um "caiaque" para queimar e adivinhem o que ele me disse ao falar para ele: “o cidadão não faz isto não!” – “Que que foi? Feche a porta de sua casa, vai tomar no .... Eu não disse, batata, pois quem comete um ato deste acredito estar pronto para tudo, mas se tiver um mínimo de consciência vê se não repete este ato, pois o mesmo é danoso aos teus vizinhos, você não está sozinho neste planeta, alô tem mais seres vivos por aqui. A coisa aqui em baixo ta feia meu senhor, ninguém respeita mais ninguém, não tem papo, a fala ficou em último lugar ou até esquecida, só é usada para agredir. Aquela máxima que dizia o seguinte: "O seu direito vai até onde começa o meu", quem foi que disse mesmo?!!!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Mão na cabeça!!!

      Todo mundo conhece esta história, pelo menos acho que todos conhecem. Numa certa cidadezinha do interior de Minas Gerais um certo homem, trajando roupas bem simples e de certo modo até meia suja pelo fato de ter vindo direto do trabalho, adentrou uma agência bancária portando um saco de estopa todo costurado, mas lotado até o nó da boca, se dirigiu até a mesa do gerente e este logo foi, de certo modo grosseiro, indo direto ao assunto dizendo que não tinha nada a dar ao suposto mendigo. O sr. de olhar humilde disse-lhe que não queria esmolas e sim abrir uma conta para poder depositar o dinheirinho ganho com suas vendinhas na semana em sua propriedade. Bem, a história tem tudo a ver com abordagens pelas vestes das pessoas, tatuagens, bonés, etc., estas abordagens às vezes, feitas por policiais despreparados, com violência e humilhação. Por isto os marginais estão se especializando em vestes, estão
 se apresentando de terno e gravata para praticarem o roubo. Não são fatos isolados e nem são sempre contra jovens, são dirigidos à qualquer pessoa bastam estar no lugar errado em hora errada e às vezes no lugar certo em hora certa. 
Não sou contra a abordagem, sou contra com a forma que se aborda, com violência, com truculência, sem respeito algum ao ser humano. Precisamos ter um pouco mais de respeito pela ordem e pelo progresso, sem atropelos, cada um respeitando o espaço do outro e a autoridade constituída. Polícia são pessoas, pessoas se tornam policiais.