Naquela estação...

       Naquela estação um passado, um presente, um futuro. Hoje (19/10), foi reafirmado uma vontade, tem quem não goste, mas houve um “resgate” com depoimentos de pessoas que tiveram o sabor de terem andado de trem nesta estação, indo ou vindo, deu para ver o brilho nos olhos de quem presenciou uma época que evocam que volte num trem, “Trem da Cana”, uma realidade hoje bem mais próxima, com esforço de vários setores, aqui em Pontal, da Prefeitura Municipal, Casa da Cultura e AMAP. Todos nós sabemos do sonho da Diretora de Cultura de Pontal, Adriana Cardoso, do projeto muito mais amplo do que apenas o “Trem da Cana”,

como num espaço cultural único em nossa região, que cada vez mais está se vendo luz no fim do túnel. E ao mesmo tempo está acontecendo no Engenho Central um trabalho fantástico, executado pelo pessoal do “Estúdio Sarasás”, que deverá estar aberto para visitação no próximo dia 14 de dezembro deste ano. E para lembrar, isto tudo só irá acontecer se o povo quiser(como nas fotos: Lucia Almeida, Sr. Cido, D. Eliza, grupo de jovens, Darlan, Mariah e muitos outros), é preciso manifestar o seu interesse em ver

D. Helena

tudo isto sair do papel, seu sua vontade for legítima as obras também o serão. Hoje é o penúltimo dia da “FECIP/2013”, visitem os “stands” da AMAP (Associação Museus e Artes de Pontal) com mapas do passado de Pontal e o projeto do futuro Centro Cultural e no fundo do ginásio de esportes uma amostra de quadros maravilhosa, vale a pena conferir.

Aconteceu de novo!

Na última quinta-feira, voltei a presenciar um acidente nas confluências das ruas Ananias Costa Freitas e a Primeiro de Maio. Uma moça, desafiando o trânsito, transitava pela contramão, subindo a rua Ananias Costa Freitas quando foi colhida por um veículo que vinha pela Primeiro de Maio, evidente que foi um grande susto, pois vinham carros em todos os sentidos e a moça correu um sério risco de cair debaixo de um dos veículos, mas graças a Deus não foi nada de grave, apenas alguns arranhões.

Foto Ilustrativa

A verdade é que a história se repete e numa dessas poderá ser fatal. Ouvindo as autoridades que dizem não ter onde guardar as bicicletas infratoras, no caso de serem apreendidas, mas a meu ver pode muito bem já se ir fazendo um processo preventivo, onde todos os envolvidos devem mostrar ao infrator qual é postura correta perante o trânsito, fazendo o indivíduo descer e trilhar no caminho correto, para que a hora em que for pra valer ninguém alegar ignorância. Inclusive ir fazendo o emplacamento das mesmas e não se perder tempo na educação do trânsito para os já maus acostumados ciclistas.